... Nos últimos anos, aqui na Granja Viana e região, o crescimento desenfreado de condomínios, vêm causando grande preocupação!!!. O desmatamento, não é planejado, com isso o nosso verde e os nosssos animais, estão condenados, uma tristeza...Com tudo isso que vem acontecendo, para a minha surpresa e de muitos, uma jaguatirica, machucada, apareceu em um cruzamento muito movimentado por aqui!. Más ainda bem que conseguiram capturá-la e o veterinário Michael da Clínica Veterinária Puppyland, cuidou dela. Ele é gente boa, já me ajudou com a minha dog Chica. Parabéns Doutor!!!. Resumindo, ela ficou sob os cuidados do vet, ficou boa e foi solta no parque Estadual de Jurupá em Ibiúna. Ainda bem que ela cruzou com pessoas boas, que a ajudaram e
a história teve um final felíz...
Abaixo a notícia na íntegra da Revista Circuito aqui do pedaço...
...Foto da frente da Clínica Puppyland, próximo de onde a Jaguatirica foi encontrada...
Abaixo a notícia na íntegra da Revista Circuito aqui do pedaço...
No meio do caminho tinha uma onça
Tinha uma onça no meio do caminho
Esta ligeira modificação no verso de Drummond descreve a surpreendente aparição de um macho de jaguatirica no cruzamento mais movimentado da Granja Viana: Avenida São Camilo com a Rua José Félix, conforme conta o veterinário Michael Pereira Ramos, da Clínica Puppyland. “Eu estava de plantão durante a madrugada, e os cachorros daqui latiam muito, mas não sabíamos o motivo. Foi somente em plena luz do dia que vieram me chamar para capturar a jaguatirica”, explica. O veterinário acredita que ela ficou toda a madrugada acuada e, com o dia claro, ficou escondida entre arbustos. Na hora do almoço, uma pessoa que passava a pé avistou o animal, chamou o Corpo de Bombeiros e alertou o doutor Michael. Ele conta que o animal estava desidratado e havia sofrido uma pancada na bacia, possivelmente de uma queda ou, até mesmo, atropelamento. Ela tinha 3,8 quilos quando entrou na clínica, e ganhou um quilo durante a recuperação. Os bombeiros iriam levá-la a um abrigo conservacionista. Contudo, acabaram deixando o espécime sob a responsabilidade do doutor Michael, que a alimentou na Puppyland com carne moída, ratinhos e pintinhos de um dia. A estadia na clínica durou seis dias. “Quanto mais rápida a devolução do bicho ao ambiente natural é melhor para ele”, explica o veterinário. O local escolhido para a soltura foi o Parque Estadual do Jurupará, no sul do município de Ibiúna. O veterinário afirma que a presença de um animal como a jaguatirica em ambientes urbanos denuncia a massiva invasão humana no habitat dos animais. De acordo com ele, as alterações ambientais provocam a escassez de alimentos e isola os indivíduos em “ilhotas”. Sem nenhuma referência e sem como obter alimentos, eles acabam migrando para as áreas urbanizadas e ficam expostos. É cada vez mais frequente encontrar porcosespinhos e saguis rondando as casas e rasgando lixo, tudo para conseguirem comida. Os bichos acabam sendo atacados por cães dessas residências ou atropelados. “Parece que há realmente uma pedra no caminho da sobrevivência da nossa fauna”, completa o veterinário. A jaguatirica é um felino natural da Mata Atlântica, com hábitos noturnos, que se alimenta de animais de pequeno porte.
Tinha uma onça no meio do caminho
Esta ligeira modificação no verso de Drummond descreve a surpreendente aparição de um macho de jaguatirica no cruzamento mais movimentado da Granja Viana: Avenida São Camilo com a Rua José Félix, conforme conta o veterinário Michael Pereira Ramos, da Clínica Puppyland. “Eu estava de plantão durante a madrugada, e os cachorros daqui latiam muito, mas não sabíamos o motivo. Foi somente em plena luz do dia que vieram me chamar para capturar a jaguatirica”, explica. O veterinário acredita que ela ficou toda a madrugada acuada e, com o dia claro, ficou escondida entre arbustos. Na hora do almoço, uma pessoa que passava a pé avistou o animal, chamou o Corpo de Bombeiros e alertou o doutor Michael. Ele conta que o animal estava desidratado e havia sofrido uma pancada na bacia, possivelmente de uma queda ou, até mesmo, atropelamento. Ela tinha 3,8 quilos quando entrou na clínica, e ganhou um quilo durante a recuperação. Os bombeiros iriam levá-la a um abrigo conservacionista. Contudo, acabaram deixando o espécime sob a responsabilidade do doutor Michael, que a alimentou na Puppyland com carne moída, ratinhos e pintinhos de um dia. A estadia na clínica durou seis dias. “Quanto mais rápida a devolução do bicho ao ambiente natural é melhor para ele”, explica o veterinário. O local escolhido para a soltura foi o Parque Estadual do Jurupará, no sul do município de Ibiúna. O veterinário afirma que a presença de um animal como a jaguatirica em ambientes urbanos denuncia a massiva invasão humana no habitat dos animais. De acordo com ele, as alterações ambientais provocam a escassez de alimentos e isola os indivíduos em “ilhotas”. Sem nenhuma referência e sem como obter alimentos, eles acabam migrando para as áreas urbanizadas e ficam expostos. É cada vez mais frequente encontrar porcosespinhos e saguis rondando as casas e rasgando lixo, tudo para conseguirem comida. Os bichos acabam sendo atacados por cães dessas residências ou atropelados. “Parece que há realmente uma pedra no caminho da sobrevivência da nossa fauna”, completa o veterinário. A jaguatirica é um felino natural da Mata Atlântica, com hábitos noturnos, que se alimenta de animais de pequeno porte.
...Foto da frente da Clínica Puppyland, próximo de onde a Jaguatirica foi encontrada...
3 comentários:
Triste né Drica, ainda bem que desta vez teve um final feliz. E que bom que ainda existam pessoas dispostas a ajudar. Beijos e também nas crianças. Amadoramos vocês.
Oi Dricaaaaaaaaa!!!
Saudades de vc, mulher! Tá tudo bem??? E os gatonetes? As dognetes??? Enfim, como vcs estão???
Olha, do jeito que o mundo está indo, a gente vai ter que daqui a pouco adotar os bichinhos sem casa que aparecerem, viu!
Nâo importa se vai ser jaguatirica, sussuarana, onça pintada, ou até jacaré-papo-amarelo.
Se não tiver conscientização, blau-blau mundo selvagem! É uma lástima.
Um beijo!
Oi querida! Ainda bem que, pelo menos essa, teve um final feliz. É preocupante meeeesmo! Posso confiar que me arrepiei com os ratinhos e pintinhos? Acho que não ia poder criar uma jaguatirica... Beijos
Postar um comentário